Óleos com jeito de azeite
Óleo de linhaça
Benefícios: é rico em ácido linolênico,
também conhecido como ômega-3, que reduz o risco de infarto e outras doenças
cardiovasculares.
Combina com: saladas. Os chefs recomendam
usá-lo para temperar saladas verdes com pedaços de frutas. Por não ter um sabor
muito acentuado, ele interfere pouco nos ingredientes mais fortes, como a
manga, por exemplo. Pode ser levemente aquecido e usado para regar pratos
prontos, como carnes brancas ou legumes grelhados.
Óleo de castanha-do-pará
Benefícios: rico em ácido linoleico, o
ômega-6, e em ácido oleico, conhecido como ômega-9.
Combina com: pratos com queijos.
Óleo de semente de abóbora
Benefícios: contém vitamina E, um poderoso
antioxidante, que combate a ação dos radicais livres, responsáveis pelo
envelhecimento celular. Tem ainda alta concentração de ômega-6. O uso combinado
com o óleo de linhaça, rico em ômega-3, ajuda a prevenir doenças
cardiovasculares.
Combina com: alimentos grelhados. De sabor
mais neutro, o óleo de semente de abóbora deve ser usado para regar alimentos
leves, como legumes e peixes.
Óleo de gergelim
Benefícios: é fonte de vitamina E,
antioxidante que, como já se disse, freia a ação dos radicais livres.
Combina com: pratos orientais. Pode ser usado
para grelhar shitake ou no preparo de frango xadrez e yakisoba. Uma opção é a
versão de gergelim torrado, com sabor ainda mais forte. Uma pequena quantidade
de óleo de gergelim torrado reforça o exotismo do prato.
Óleo de noz-macadâmia
Benefícios: tem 80% de gordura
monoinsaturada, a gordura do bem, que aumenta o colesterol bom, o HDL, e
diminui o colesterol ruim, o LDL.
Combina com: sobremesas.
Óleo de noz-pecã
Benefícios: é abundante em gordura
monoinsaturada, que ajuda a reduzir os níveis de colesterol ruim no sangue.
Combina com: sobremesas e peixes. Mais
adocicado, o óleo de noz-pecã dá um aroma característico a bolos e frutas
flambadas e destaca alimentos leves, como peixes.
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