Fumar ou não fumar, eis a questão
Apresentamos
aqui algumas informações a respeito das consequências do ato de fumar. Leia,
pense, discuta e tire suas conclusões.
A
vida de uma pessoa que fuma quinze cigarros por dia é reduzida, em média, cinco
anos.
Uma
pessoa que fuma um maço de cigarros por dia tem probabilidade vinte vezes maior
de desenvolver câncer de pulmão do que uma pessoa que não fuma.
Uma
pessoa que fuma tem o dobro de chance de vir a ter doenças cardiovasculares do
que uma pessoa que não fuma.
Uma
pessoa que fuma tem vinte vezes mais chances de desenvolver bronquite crônica
(os brônquios secretam excesso de muco e os cílios responsáveis pela eliminação
desse muco passam a funcionar mal; o muco fica assim acumulado nos brônquios e
bronquíolos, que inflamam, e a pessoa passa a tossir muito e a ter dificuldade
em respirar) e enfisema pulmonar (rompimento dos alvéolos, com redução da área
para as trocas gasosas) do que uma pessoa que não fuma.
O
fumante tem sete vezes mais chances de desenvolver úlceras e câncer de estômago
do que os não-fumantes.
Na
circulação sanguínea do fumante existe 5% menos oxigênio do que na circulação
do não-fumante.
Fumar
na gravidez representa perigo para o feto: há o dobro de risco de aborto, de
nascimentos prematuros e de morte de fetos; quando isso não ocorre, o bebê de
uma gestante fumante terá menor peso no nascimento.
Os
fumantes obrigam os não-fumantes a fumar, pois os não-fumantes confinados em
ambientes fechados, como carros, escritórios, salas de espera, bares,
restaurantes e outros recintos, são afetados pela fumaça do cigarro dos
fumantes; respirando passivamente essa fumaça, os não-fumantes podem, ao longo
do tempo, desenvolver os mesmos problemas circulatórios e respiratórios que os
fumantes. Filhos de pais fumantes, por exemplo, têm o dobro de chance de
contrair pneumonia ou bronquite no primeiro ano de vida.
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