Os fusíveis

Ao planejarmos os diversos circuitos elétricos de uma residência, calculamos a intensidade da corrente máxima que passará em cada fio. Com base nela, temos a bitola do fio. Assim, para pequenas intensidades, usamos fios de pequeno diâmetro, e para intensidades mais altas, aumentamos o diâmetro. Há tabelas fornecidas pelos fabricantes de fio que relacionam a bitola com a corrente.
No entanto, acidentes acontecem. Se, porventura, a corrente num fio for excessiva, haverá um superaquecimento do condutor e as consequências podem ser desastrosas: curto-circuito, seguido de fogo.
Para prevenir correntes excessivas usamos um dispositivo protetor nos fios principais do circuito: o fusível. Sua finalidade é "abrir" o circuito e evitar a passagem da corrente exagerada.
Os fusíveis "evoluíram" com o tempo. Antigamente, se usavam os fusíveis de rosca, os quais evoluíram para os de cartucho, até chegarem para os disjuntores atuais. Também nos circuitos eletrônicos usam-se pequenos fusíveis, de baixa corrente, de cápsula de vidro.


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